UTAD com número histórico de 1507 candidatos

UTAD, Vila Real

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) foi escolhida por 1507 candidatos na primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, o que representa uma taxa de ocupação de 96,4% das vagas. Destes, 1482 escolheram esta instituição como primeira opção.

Assim, a taxa de ocupação de vagas da UTAD aumentou 11% em relação ao ano anterior, sendo o aumento de 34% quando comparado com 2014. Aos 1507 candidatos da primeira fase do concurso nacional de acesso, acrescem ainda os estudantes de formações curtas (CTESPs) e os candidatos provenientes do ensino profissional, perfazendo cerca de 1600 candidatos.

O reitor da UTAD considera este um resultado histórico e sublinha o facto de 1482 dos candidatos terem escolhido a instituição em primeira opção, “o que revela a sustentabilidade do projeto educativo da universidade. Trata-se da instituição localizada em regiões de baixa pressão demográfica com o maior número de candidatos em primeira opção”.

António Fontainhas Fernandes refere que “manter esta trajetória de crescimento da universidade exige continuar a apostar nas políticas sociais e na melhoria das condições de ensino e de investigação. A ação social continua a ser uma das principais apostas da UTAD, quer ao nível dos apoios sociais diretos, quer indiretos, designadamente da qualidade de serviços, atividades desportivas e culturais”.

O reitor considera que, entre os fatores que tem contribuído para o reforço da visibilidade da UTAD, “além da qualidade e da focalização da sua oferta educativa, é a marca diferenciadora campus”. Situado num dos mais conhecidos Jardins Botânicos, o campus foi recentemente acreditado internacionalmente do ponto de vista ambiental e energético, tornando-se o primeiro ecocampus em Portugal.

O responsável pela universidade transmontana referiu ainda que “no domínio da sustentabilidade ambiental, a universidade concluiu uma intervenção ao abrigo do POSEUR no valor de 3 milhões de euros, que permitiu a remoção do amianto, a mudança dos sistemas de iluminação e de aquecimento, passando a recorrer a fontes de energia renovável e não poluente, que se vai traduzir na redução da emissão de CO2 em cerca de 70%”.

Ainda de acordo com António Fontainhas Fernandes, no domínio da sustentabilidade ambiental acresce que “está em curso a construção de uma ciclovia de 7 km e a pedonalização do centro histórico do campus, ao abrigo de um ambicioso programa de mobilidade sustentável”, desta forma, sustenta o reitor, depois de um período de continuo crescimento, “está na hora da universidade dar um novo impulso para os próximos anos”.

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