O Governo declarou a Situação de Alerta por causa do risco de incêndio florestal, mantém-se até ao próximo domingo.
Até 31 de março é elevado o grau de prontidão e resposta por parte da GNR e da PSP.
São reforçados meios para vigilância, fiscalização, patrulhamento e apoio geral às operações de proteção e socorro.
Estão proibidas queimadas, queimas de sobrantes de explorações agrícolas e florestais e ações de gestão de combustível com recurso à utilização de fogo.
Ficam ainda dispensados do serviço os trabalhadores dos setores público e privado que também sejam bombeiros voluntários.
Apesar da subida do nível de alerta declarada pelo Governo, Paulo Fernandes, professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, diz que ainda se está longe das condições mais típicas para a ocorrência de incêndios graves.
O tempo seco nem sequer é a pior situação que estamos a atravessar, em matéria de incêndios.
O investigador admite que o principal problema é estarmos numa época do ano em que as pessoas utilizam o fogo para destruir resíduos agrícolas e o que resulta da limpeza de matas.
Paulo Fernandes entende ainda que os meios em prontidão devem estar disponíveis em função das condições meteorológicas, o que na sua opinião até tem acontecido.
O investigador da UTAD salienta também que o número de fogos tem vindo a baixar nos últimos anos.
Paulo Fernandes defende ainda uma uniformização das normas a nível nacional. Tem conhecimento de autarquias que proibiram o fogo em dias permitidos pelos mapas de risco do Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Por isso, considera que é preciso melhorar a comunicação entre entidades.
O investigador admite que o principal problema é estarmos numa época do ano em que as pessoas utilizam o fogo para destruir resíduos agrícolas e o que resulta da limpeza de matas. Paulo Fernandes entende ainda que os meios em prontidão devem estar disponíveis em função das condições meteorológicas, o que na sua opinião até tem acontecido.
O investigador da UTAD salienta também que o número de fogos tem vindo a baixar nos últimos anos. Paulo Fernandes defende ainda uma uniformização das normas a nível nacional. Tem conhecimento de autarquias que proibiram o fogo em dias permitidos pelos mapas de risco do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
Por isso, considera que é preciso melhorar a comunicação entre entidades.
Informação CIR