Relatório de Gestão e Contas do Município de Vila Real de 2018 aprovado por maioria na Assembleia Municipal.

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A última Assembleia Municipal de Vila Real aprovou por maioria o relatório de Gestão e Contas do Município referente ao exercício de 2018.  Para Rui Santos, presidente da Câmara esta sessão da Assembleia foi esclarecedora e promoveu a discussão.

O autarca reafirmou que no final do seu mandato não vai deixar “nem mais um euro de dívida” do que a que herdou.

Vasco Amorim da bancada do PSD considera que as taxas de execução da Gestão e contas do município “não são claras”. O PSD diz que no último dia útil de dezembro de 2018 o executivo “fez desaparecer 9 milhões de euros” aumentando assim em 19% a taxa de execução da receita. Vasco Amorim defende que esta manobra “não contribui para o esclarecimento total da ação do município.

Vasco Amorim considera que esta iniciativa teve como objetivo evitar violar a lei que determina que a taxa de execução não seja inferior a 85% dois anos seguidos, e anunciou que o PSD vai “expor um relatório à DGAL – Direção Geral das Autarquias Locais e ao Tribunal de Contas”.

Patrique Alves da bancada do CDS-PP considera que este relatório de contas denota mais uma vez que a principal receita da autarquia são os impostos dos cidadãos. O líder do CDS lamenta que o presidente da Câmara tenha reafirmado que os impostos de IMI não são para rever em baixa, agravando este imposto à classe média.

O Relatório de Gestão e Contas do Município de Vila Real de 2018 foi aprovado por maioria na última assembleia Municipal.

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