O presidente da Câmara de Vila Real estima que tenha ardido, no concelho, uma área de cerca de 6.000 hectares de mato e pinhal.

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O presidente da Câmara de Vila Real estima que tenha ardido, no concelho, uma área de cerca de 6.000 hectares de mato e pinhal.
O incêndio que deflagrou no domingo, na Samardã, na serra do Alvão, e provocou prejuízos consideráveis, sublinhou ontem Rui Santos:
 
O autarca disse que os prejuízos ainda não foram contabilizados, nomeadamente a área afetada do Parque Natural do Alvão, mas destacou que nenhuma casa de primeira habitação foi atingida, nem se verificaram danos pessoais relevantes.
No combate a esta ocorrência houve sete feridos ligeiros, seis bombeiros e um civil. 


O fogo que teve início na Samardã, pelas 07:00 de domingo, lavrou em três frentes distintas, entrou em resolução na segunda-feira e foi sofrendo reativações ao longo dos últimos dias.
Terça-feira de manhã, foi dado o alerta para um fogo, em Lamas de Olo, já em área do Parque Natural do Alvão, e Rui Santos presume que se tenha tratado de fogo posto:

Questionado sobre a possibilidade de também a Câmara de Vila Real pedir o estado de calamidade, à semelhança do que aconteceu na serra da Estrela, Rui Santos disse que, independentemente da tipologia dos apoios que eventualmente venham a ser concedidos, o que é importante é que as ajudas surjam.

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