Foi apresentado ontem o projeto do Museu da Louça Preta de Bisalhães, uma estrutura que vai nascer numa casa de um oleiro do século XVIII e que pretende homenagear todos os oleiros, valorizando esta arte única.

O presidente da Câmara de Vila Real, Alexandre Favaios, salientou que este é o concretizar do compromisso de salvaguardar esta arte ancestral.

O oleiro Querubim Rocha, de 83 anos, mostrou-se feliz com o projeto, o Mestre espera que desta forma os turistas possam conhecer Bisalhães e a sua arte.

Sara Marinho, de 34 anos, transforma o Barro Preto de Bisalhães em peças decorativas e em acessórios de Moda. A nova oleira espera que o Museu da Louça Preta de Bisalhães divulgue mundialmente o barro preto.

O Museu da Louça Preta de Bisalhães é um investimento de cerca de 550 mil euros e pretende perpetuar e promover o Barro preto e dar um novo impulso à economia local.