O governo prolongou o prazo de limpeza de matas e terrenos até 31 de maio.
A decisão foi anunciada pelos ministérios da Administração Interna e da Agricultura e Pescas depois de ouvirem os pedidos dos proprietários e das autarquias, que argumentam que as condições climatéricas e a falta de mão de obra têm dificultado as atividades de limpeza.
Assim a fiscalização da limpeza das matas e dos terrenos agrícolas e florestais será feita a partir de 1 de junho pela Guarda Nacional Republicana
Os proprietários que não cumprirem com as obrigações de limpeza estarão sujeitos a coimas que variam de 5.000 euros para particulares a 25.000 euros para entidades coletivas.
Desde 2020 a GNR já aplicou coimas que totalizam um valor de 2,5 milhões de euros.