A grande novidade no financiamento do Ensino Superior é a criação do contrato programa de desenvolvimento para dar um novo peso aos fundos regionais e privados. O modelo está fechado, mas ainda não foi discutido.
Este contrato destina-se as zonas com menos habitantes, e o objetivo é que as instituições do ensino superior aumentem ainda mais o desenvolvimento das regiões onde estão inseridas.
Mas há outra novidade, trata-se de um contrato de estabilidade para as instituições que recebem mais dinheiro do que aquele que a teriam direto pela nova formula.
Qualquer um deles modelos será suplementar às verbas de funcionamento das instituições que continuam a ser asseguradas pelo Orçamento de Estado.
As universidades e os Institutos públicos vão ter um reforço de 138 milhões de euros no próximo ano.
O novo modelo vai agora ser discutido com as Comissões de Coordenação Desenvolvimento Regional nos próximos meses.