Filandorra apresenta novas produções sem esquecer o seu reportório habitual

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A Filandorra é uma das companhias de teatro que integra o Projeto “O teatro e as serras” do Orçamento Participativo de Portugal 2017, levando as “Contas Nordestinas” de A.M.Pires Cabral, e “As histórias da Vermelhinha” de Bento da Cruz, a Alfandega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Montalegre e Boticas.

A Companhia Profissional de Teatro, a celebrar os 33 anos atividade, tem para este ano de 2019 uma agenda cheia com muitas propostas novas sem esquecer o seu reportório destinado às alunos do ensino secundário, com os autores que estão integrados no currículo escolar.

O Diretor da Filandorra, David Carvalho, destaca a programação deste ano, que passam pelo projeto “Teatro e as Serras”, “Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim” de Garcia de Lorca, “Mestre Grilo Cantava e a Giganta Dormia” de Aquilino Ribeiro com adaptação e música de Marília Miranda.

Outra das grandes novidades é a peça de Musset “Não se brinca com o Amor” com encenação de Filipe Crawford, cuja estreia será no Teatro de Vila Real em outubro.

Eugénia Almeida, vereadora da Cultura da Câmara de Vila Real, enalteceu o trabalho da Filandorra na formação de novos públicos para arte cénica.

Do programa para 2019 da Filandorra também deve ser destacada a interpretação da Via Dolorosa realizada nas ruas da cidade de Vila Real na época Pascal, e a celebração dos 100 anos de Sophia de Mello Breyner com a reposição da peça A Menina do Mar, no teatro Ribeiro Conceição em Lamego.

De referir que a Filandorra nasceu há 33 anos em Vila Real e tem-se afirmado como uma companhia de território levando teatro a várias localidades de todo Norte do país.
Do seu histórico contam-se 72 produções, cinco mil espetáculos e perto de um milhão de espetadores.

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