Covid-19/Vila Real: Casos a descer no distrito. 2 concelhos deixam de estar em risco extremamente elevado

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Continua a verificar-se uma descida generalizada do número de casos nos 14 concelhos que compõem o distrito de Vila Real. Montalegre e Murça deixaram mesmo de pertencer ao grupo considerado em risco extremamente elevado. No entanto, ainda existem 12 concelhos do distrito com mais de 1000 casos por cem mil habitantes, no grupo considerado de risco extremamente elevado de acordo com o último boletim epidemiológico publicado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), referindo-se à incidência cumulativa a 14 dias, entre 10 e 23 de fevereiro.

O município do Peso da Régua é aquele que regista um maior número de infeções, com 1925 casos (menos 1517 casos do que os apresentados no último boletim), depois surge o concelho de Sabrosa com 1802 casos (descida de 1547 casos), Alijó com 1710 casos (diminuição de 1168 infeções); Valpaços com 1645 casos (menos 533 infeções), Santa Marta de Penaguião com 1617 casos (decréscimo de 1555 casos) e Vila Real com 1562 infeções (descida de 1754 casos) tudo por cem mil habitantes.

Os restantes concelhos verificam menos de 1500 casos por cem mil habitantes, mas, mantém-se no mesmo grupo de risco, ou seja, acima dos 960 casos: Mesão Frio com 1498 casos (diminuição 914 infeções), Ribeira de Pena com 1386 casos (descida de 1320 casos); Mondim de Basto com 1323 casos (decréscimo de 1279 infeções), Vila Pouca de Aguiar com 1172 casos (menos de 995 infeções), Chaves com 1171 casos (descida de 1074 casos) e Boticas com 1076 casos (descida de 1116 infeções).

Montalegre com 822 casos (menos 889 infeções) e Murça com 759 casos (diminuição de 445 casos), são os únicos concelhos do distrito que se encontram no grupo entre os 480 e os 960 casos por cem mil habitantes, considerado grupo em risco muito elevado.

A classificação é realizada de acordo com as categorias utilizadas pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e estes números correspondem a casos compilados até ao dia 23 de fevereiro.

Luís Mendonça

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