A primeira central hidroelétrica portuguesa, criada em 1894 pelo alemão Emílio Biel, e mais tarde a fábrica de curtumes de José Granjo, junto ao rio Corgo, foi agora transformada num Museu de Arqueologia Industrial.
A requalificação da Central do Biel começou a ser pensada em 2017, e Vítor Nogueira, diretor do Museu, diz que este espaço preserva a memória e a história deste espaço.
O diretor do Museu de Arqueologia Industrial diz que quem visitar a Central do Biel vai conhecer peças únicas e um espaço com um património natural de caraterísticas ímpares.
A vereador do pelouro da Cultura da Câmara de Vila Real, Mara Minhava, considera que o Museu de Arqueologia Industrial, é importante não só para o concelho como para o país.
Depois de décadas de abandono e degradação a autarquia de Vila Real adquiriu a Quinta do Granjo e transformou aquele espaço num Museu de Arqueologia Industrial que é constituído pela antiga Central, onde estão as máquinas do seculo XIX, e por um centro interpretativo.
Um projeto de cerca de 2 milhões e 800 mil euros comparticipados por fundos comunitários e por mecenas.