Câmara de Vila Real denuncia má gestão do aterro sanitário

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A Câmara de Vila Real e as juntas de freguesia de Andrães e Folhadela denunciaram às entidades competentes problemas ambientais provenientes do Aterro Sanitário instalado em Mosteirô, freguesia de Andrães.

No passado dia 5 de fevereiro a junta de freguesia de Folhadela comunicou um derrame lixiviado, localizado na rede de águas pluviais da autoestrada A24 à entrada do acesso da Estrada Municipal 313-1, proveniente do aterro sanitário. Uma situação que segundo o presidente da Câmara de Vila Real “é o resultado da má gestão” daquela estrutura que “não cumpre a legislação ambiental a que está obrigada.”

Rui Santos, presidente da Câmara de Vila Real, exige à Resinorte “o cumprimento escrupuloso de todas as normas de gestão de aterros sanitários” e que sejam minimizados os problemas mais graves que afetam as populações.

Rui Santos lembra a incapacidade legal da autarquia para agir no aterro sanitário, acrescentando que num passado recente o município delegou a administração ao Instituto de Gestão Financeira e depois o Governo de Passos Coelho privatizou esta estrutura.

Jorge Alves, presidente da Junta de freguesia de Andrães, diz que as queixas das populações são diárias.

O município de Vila Real e as juntas de Freguesia de Andrães e Folhadela exigem às autoridades de fiscalização e a Resinorte “o cumprimento escrupuloso da legislação ambiental na gestão do aterro sanitário  em Vila Real.

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