AJAP apoia candidatura de Romeu Sequeira à nova Casa do Douro

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A  AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal em comunicado deu o seu o apoio à candidatura de  Romeu Sequeira para as eleições à Casa do Douro por “consenso alargado”.

No comunicado enviado às redações a AJAP afirma que “a Região Demarcada do Douro merece mais apreço e respeito por parte dos decisores políticos e, acima de tudo, merece ser fortalecida perante tantos interesses (políticos e outros), não só regionais, mas também nacionais”.

Ainda no mesmo documento a associação afirma que o candidato do Movimento Causa do Douro representa “o perfil indicado para que se possa iniciar uma visão de futuro da nova Casa do Douro, que se quer forte e defensora real da produção da Região Demarcada do Douro”.

“Romeu Sequeira partilha da nossa forte convicção no futuro da região, na defesa dos pequenos e médios viticultores e na forte capacidade negocial que possui e necessita, pois avizinham-se negociações difíceis a nível regional e nacional.

O facto de ser um jovem de 36 anos significa, para a AJAP, um sinal de esperança para a região e um estímulo para a sua revitalização assim como um exemplo para as camadas jovens – de alguém que tem a humildade de aprender todos os dias com pessoas mais experientes, mas que, em simultâneo possui o conhecimento e a irreverência necessária para dar a cara pela região e pelos viticultores”.

A AJAP afirma no documento que presta “serviços e apoio direto a mais de 6000 agricultores na região”, não podendo, por isso “ficar de braços cruzados, atendendo à importância deste ato eleitoral”.

“Acreditamos que o rejuvenescimento e a introdução de jovens viticultores, associada à experiencia dos nossos pais e avós, pode ser a combinação necessária para que a lista encabeçada por Romeu Sequeira possa sair vencedora. Acima de tudo porque vai apresentar-se a este ato eleitoral sem vícios, e com a resiliência e vontade necessárias para ultrapassar todos os obstáculos, apelando sempre ao bom senso e na defesa de ideias inovadoras, sustentáveis e equilibradas por forma a devolver aos viticultores e à região um futuro promissor.

Os pequenos e médios viticultores da Região Demarcada do Douro, os grandes obreiros deste enorme património reconhecido pela UNESCO, jamais poderão ser esquecidos nas equações governamentais da eficiência de custos, na ganância dos grandes produtores em fazê-los desaparecer, e na avareza do comércio em comer-lhes o suor e lágrimas da ardura do seu trabalho”, lê-se ainda no documento.

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