A24 continua sem condições de segurança seis meses após campanha sobre “perigos de segurança reduzida”

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Faz hoje seis meses que a autarquia de Vila Real, com o apoio da CIM Douro,  lançou uma campanha sobre os perigos da segurança reduzida na A24, após a concessionária ter apagado as luzes dos nós de acesso, ter reduzido o número de limpa-neves e ter desligado os postos S.O.S. Confrontado com esta campanha, o então ministro das infraestruturas, Pedro Marques, disse aos microfones da UFM que ordenou a realização de uma auditoria de segurança à A24, mas, passado este tempo todo, a câmara de Vila Real ainda não tem conhecimento de qualquer resultado, como esclarece o autarca Rui Santos, que diz que se “o estudo disser que está tudo bem”, desafia o Estado e as Infraestruturas de Portugal a desligarem as luzes dos nós de todas as autoestradas do país. O autarca desafia as autoridades a diminuírem os mesmos sistemas de segurança tal como foi feito na A24, se a auditoria vier a concluir que não há risco para os utilizadores da A24.

Recorde-se que em novembro do ano passado, Pedro Marques garantiu que ordenou a realização de uma auditoria de segurança à A24. O então ministro queria determinar se estas situações descritas eram críticas parta a segurança dos utilizadores. 

Sónia Domingues

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