O Ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, e a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, estiveram na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), no dia de ontem.
O Ministro da Educação, Ciência e Inovação encontrou-se com docentes e investigadores, na Aula Magna. Os ministros reuniram-se depois com a Comissão Instaladora do curso de Medicina, com a Equipa Reitoral da UTAD e com a Unidade Local de Saúde de Trás-os-Montes e Alto Douro (ULSTMAD).
Fernando Alexandre refere que o objetivo é que o Mestrado Integrado em Medicina abra no próximo ano letivo e que o encontro serviu para começar a preparar o contrato-programa que, segundo o ministro da Educação, vai “criar as condições para que o mestrado funcione”. O contrato vai envolver o Ministério da Educação, Ciência e Inovação, o Ministério da Saúde, a Universidade de Trás-os-Montes e os parceiros da UTAD “neste projeto, que é importantíssimo para esta universidade, importantíssimo para este território, nomeadamente porque vai ter um potencial de impacto na qualidade dos serviços de saúde prestados nesta região muito grande”.
Segundo o Ministro da Educação, Ciência e Inovação, é “essencial que o novo Conselho Geral da UTAD seja eleito”, para que o contrato-programa seja assinado já pelo novo reitor. “Precisamos de uma equipa que esteja perfeitamente legitimada para poder assumir esse compromisso e por isso nós vamos trabalhar com esta equipa [Equipa Reitoral Interina] na preparação desse contrato de programa, mas obviamente ele será assinado com o reitor já eleito pelo Conselho Geral”, acrescenta Fernando Alexandre.
Para a Ministra da Saúde, “este mestrado integrado tem uma enorme importância”, porque vai formar mais médicos e vai formar numa região “onde é preciso que, após a sua formação, possam colocar aqui também as suas raízes”. Ana Paula Martins refere ainda que o Ministério da Saúde vai “criar e continuar a criar todas as condições” para os novos estudantes de medicina.
O curso de Medicina, criado colaboração com a Unidade Local de Saúde de Trás-os-Montes e Alto Douro (ULS-TMAD), prevê a formação de 40 estudantes por ano e aposta na humanização da prestação de cuidados de saúde e na prevenção da doença.
Foto Carlos Pereira Cardoso





